Plano "Entrega de armas" Sócrates 2006
Venho por este meio reclamar contra esta decisão governamental, que consideraria numa primeira perspectiva como um incentivo à cobardia. Argumentos:
1- Lá porque o Brasil faz algo do género, nós não temos que os imitar. Fomos nós que descobrimos a terra onde eles vivem, logo seremos sempre nós a referência.
2- As nossas mulheres são mais robustas que as mulheres brasileiras. A arma, registada ou não, põe ordem na casa.
3- Desencorajar o uso da arma não registada em deterimento da arma registada é um ultraje. Arma que é arma pode matar, licenciada ou não. Contudo, há sempre a mulher robusta em casa, o que pode justificar a presença da arma.
4- Porque não apelar ao licenciamento da arma, antes que apelar à entrega da mesma?
5- Uma mulher robusta que conviva com um doce homem português, sem que haja matrimónio, poder-se-á considerar arma não licenciada? Quais os trâmites a verificar na entrega da mesma?
6- Finalmente, tal decisão não porá em causa todo o funcionamento das Forças Armadas Portuguesas, atendendo a que a maioria das armas datam de há muito, a épocas anteriores ao aparecimento da noção de registo?
Aguardo esclarecimentos e correcções.
Um cidadão preocupado.
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