Tuesday, March 28, 2006

Plano "Entrega de armas" Sócrates 2006

Venho por este meio reclamar contra esta decisão governamental, que consideraria numa primeira perspectiva como um incentivo à cobardia. Argumentos:

1- Lá porque o Brasil faz algo do género, nós não temos que os imitar. Fomos nós que descobrimos a terra onde eles vivem, logo seremos sempre nós a referência.

2- As nossas mulheres são mais robustas que as mulheres brasileiras. A arma, registada ou não, põe ordem na casa.

3- Desencorajar o uso da arma não registada em deterimento da arma registada é um ultraje. Arma que é arma pode matar, licenciada ou não. Contudo, há sempre a mulher robusta em casa, o que pode justificar a presença da arma.

4- Porque não apelar ao licenciamento da arma, antes que apelar à entrega da mesma?

5- Uma mulher robusta que conviva com um doce homem português, sem que haja matrimónio, poder-se-á considerar arma não licenciada? Quais os trâmites a verificar na entrega da mesma?

6- Finalmente, tal decisão não porá em causa todo o funcionamento das Forças Armadas Portuguesas, atendendo a que a maioria das armas datam de há muito, a épocas anteriores ao aparecimento da noção de registo?

Aguardo esclarecimentos e correcções.
Um cidadão preocupado.

Espaço INFO: Ayatollah confirma...

Paradoxalmente, uma das formas de uma empresa fazer saltar o seu valor em bolsa é anunciar despedimentos.
Digo paradoxalmente, já que uma decisão deste tipo poderia levar o leitor mais distraído a pensar que estaríamos perante uma resposta empresarial ante dificuldades económicas. Desengane-se pois quem assim pensa, já que nem sempre é isso que esta por detrás deste fenómeno.

Este espaço tem o apoio do Ministério da Cultura e do Centro Cultural de Belém

Programa Internacional Literário Ayatollah 2006 (PILA 2006)

"Pediram-me um pensamento rápido. Respondi ou pensamento ou rápido. Comecei a correr."
Francis Obikwelu, ajudando-me a dar novo alento a este espaço de sabedoria

Pensamentos estúpidos

E sobre a terra nada mais havia senão sangue… e, no dia seguinte, ninguém morreu. A morte mais ninguém tinha para matar.
Assim foi concebido o plano iraniano para testar o seu projecto nuclear. Saramago, baseando-se nessa ideia, mas transformando-a num conceito mais literário, obteve assim o Top de vendas em Portugal, destronando "Esboço de uma OPA", biografia de Belmiro de Azevedo. Um dos seus compradores e voraz leitor havia sido Paulo Teixeira Pinto, que em menos de 1 semana resolveu brincar às OPA's e lançou a sua. Seguiram-se a EON sobre a Endesa e ultimamente a Bayer sobre a Schering. O potencial de Belmiro é imenso, sendo um influenciador de mentes, o portador da mensagem económica, o Adam Smith dos tempos modernos. Esperamos para hoje, antes das 19.45, o anúncio da OPA do Benfica SAD sobre o FC Barcelona, como forma dos encarnados marcarem presença na próxima ronda da competição.

Wednesday, March 15, 2006

Janaína

E com a emancipação das mulheres, o homem assemelha-se a isto.

Monday, March 06, 2006

Censura

As odiosas mãos do Ocidente apoderaram-se do meu veículo de informação. Nao tenho acesso ao meu endereço a partir da Faculdade, e imagino que tudo se deva a um bloqueio por parte do Departamento de Informática... só porque a minha página se chama Ayatollah e veícula infos que eles jamais poderão entender. Nem aos comentários tenho acesso. Será o fim do direito à informação?
Recebo a RTP Internacional, pelo que se os meus estimados leitores quiserem organizar uma super manif junto do Bolhão, que saibam que terei os meus olhos sobre eles...
Entretanto, vou tentar o diálogo... 2, 3 vezes... 4 até... a 5 já me cheira a TNT.